A Prefeitura de Caruaru, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), em parceria com a Polícia Militar de Pernambuco, apresentou nesta segunda-feira (23) a Sala da Patrulha Maria da Penha. O espaço integra a nova sede da 1ª Companhia do 4º Batalhão de Polícia Militar, localizada no prédio do antigo Lactário, na Rua dos Guararapes. O prédio histórico, construído em 1901, foi cedido pela Prefeitura de Caruaru e abrigará o acolhimento e atendimento especializado de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar.
Durante o evento, que contou com a presença de diversas autoridades, a secretária de Políticas para as Mulheres, Hannah Miranda, enfatizou a importância do novo espaço para o fortalecimento da rede de proteção às mulheres: “A criação desta sala marca um novo capítulo no enfrentamento à violência de gênero em Caruaru. O espaço foi pensado para acolher e proporcionar um atendimento digno às mulheres que precisam de apoio.”
A sala é uma iniciativa da Patrulha Maria da Penha, coordenada pela Tenente Dayana, com o apoio do Comandante do 4º BPM, Coronel Waniçon, e da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres. O local será um ponto estratégico para o policiamento preventivo e o monitoramento de medidas protetivas, oferecendo maior segurança às vítimas.
“A criação de uma sala exclusiva para a Patrulha Maria da Penha representa uma grande conquista, tanto no combate à violência contra a mulher quanto para o 4º Batalhão de Polícia Militar, sediado em Caruaru. É a primeira Unidade Operacional da PMPE a contar com uma estrutura tão significativa para esse fim”, destaca a Tenente Dayana, coordenadora da Patrulha Maria da Penha.
O prédio, agora revitalizado, reflete o compromisso da Prefeitura de Caruaru com a segurança pública e representa um avanço significativo nas políticas públicas voltadas ao combate à violência de gênero. Além disso, o espaço foi cuidadosamente ornamentado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, proporcionando um ambiente acolhedor para a escuta ativa e o atendimento humanizado das vítimas.