Não poderia de começar essa coluna sem agradecer a Paulo Nailson, por abrir esse espaço em seu blog, sempre utilizei para divulgar os trabalhos que gosto, de artistas pernambucanos, sobretudo os caruaruenses. Todos os textos escritos por mim, não foi alterado nenhuma virgula, nem censurado. Paulo sempre muito atencioso e respeitoso, me dá a liberdade de falar o que quero e como quero. Essa explicação se faz necessário, diante da crítica pública que farei utilizando esse importante espaço.
Nos anos 90, Pernambuco tinha uma cena musical de estilo próprio e inovador, dentre eles um artista caruaruense ganhava força com uma banda que ganhou espaços nos maiores festivais do estado. Um trabalho bacana, bonito que cheirava a “Querosene”. Nos anos 2000, se lançou em projeto solo, apadrinhado por colegas pernambucanos que estavam executando um trabalho no sudeste do país. Não vou tirar o mérito do seu talento, o trabalho é bom e reconhecido, gravou com grandes artistas de renome nacional. Entretanto seu espirito de vira-lata, de desmerecer de onde veio, desrespeitar suas origens e até as pessoas que por aqui vivem. Sempre que aparece por aqui, apresenta histórico de agressões as mulheres, apologia a estupro em cima de palco, destratar equipe técnica, atrasos e aparecer sempre bêbado e drogado.
Recentemente o célebre artista, atacou novamente. Com muito desrespeito fez ligações em horários impróprios para o perfil de uma banda caruaruense, como não foi respondido de imediato, o seu estrelismo de subcelebridade, transpareceu novamente seu verdadeiro ser, nojento, medonho e grosseiro. Hoje só nos resta aguardar nota escrita por outra pessoa, dizendo que agiu sem pensar, que tem carinho e respeita a banda e os caruaruenses
Acrescento que esse comportamento se perpetuam, pois, seus amigos, artistas, revolucionários, pseudos militante e pasmem até mulheres, que sempre “passam pano”, não se manifestam e não se solidarizam com quem sofreu o ataque gratuito.
Eu que sempre sou tão otimista, não consigo acreditar que um dia esse senhor possa aprender. Eu, que nunca “cancelei” ninguém, hoje definitivamente cancelo para mim essa subcelebridade. Afinal só talento não é tudo.